BICA
OCUPAÇÃO WR#3
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OCUPAÇÃO WR#3
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OCUPAÇÃO WEB RESIDÊNCIA #3 ✹ OCUPAÇÃO WEB RESIDÊNCIA #3 ✹ OCUPAÇÃO WEB RESIDÊNCIA #3 ✹ OCUPAÇÃO WEB RESIDÊNCIA #3 ✹ OCUPAÇÃO WEB RESIDÊNCIA #3 ✹
Do desejo de estar juntes.
Da alegria de estar juntes.
Da vontade de estar juntes.
Da potência de estar juntes.
Da experiência de estar juntes.
Uma residência é uma casa. Uma casa comum, uma casa distante, uma estrangeira, uma casa de acasos, uma casa de afetos, uma casa de memórias, uma casa que é corpo e carne, uma casa que deixamos para trás, uma casa que guardamos no coração, uma casa que habitamos.
Viver é também habitar e nós habitamos casas reais e casas imaginárias, ao longo das nossas vidas, durante o nosso dia-a-dia, entre o despertar do relógio de manhã cedo ao passar o café, ler o jornal, atravessar a cidade, notar o movimento das folhagens nas árvores, sentir o cheiro da chuva forte, atender o telefone, dormir, sonhar.
Foi das nossas casas que nos conectamos no acordo comum de passarmos um tempo juntes, nos sábados de manhã, para assistir videoarte e conversar, falar sobre a gente mesmo, nossas poéticas, nossas urgências, nosso agora. Presentes em presença, fomos construindo novas leituras e visualidades para as narrativas poéticas que se inscrevem nas pesquisas e nos afetos, confiança no sentir para a criação dos sentidos da arte que estamos a fazer, fazendo.
Da alegria de estar juntes.
Da vontade de estar juntes.
Da potência de estar juntes.
Da experiência de estar juntes.
Uma residência é uma casa. Uma casa comum, uma casa distante, uma estrangeira, uma casa de acasos, uma casa de afetos, uma casa de memórias, uma casa que é corpo e carne, uma casa que deixamos para trás, uma casa que guardamos no coração, uma casa que habitamos.
Viver é também habitar e nós habitamos casas reais e casas imaginárias, ao longo das nossas vidas, durante o nosso dia-a-dia, entre o despertar do relógio de manhã cedo ao passar o café, ler o jornal, atravessar a cidade, notar o movimento das folhagens nas árvores, sentir o cheiro da chuva forte, atender o telefone, dormir, sonhar.
Foi das nossas casas que nos conectamos no acordo comum de passarmos um tempo juntes, nos sábados de manhã, para assistir videoarte e conversar, falar sobre a gente mesmo, nossas poéticas, nossas urgências, nosso agora. Presentes em presença, fomos construindo novas leituras e visualidades para as narrativas poéticas que se inscrevem nas pesquisas e nos afetos, confiança no sentir para a criação dos sentidos da arte que estamos a fazer, fazendo.
Bianca Bernardo
15.12.2021
15.12.2021